É impressionante o número de cargos denominados comissionados nas Prefeituras do nosso país. Um cargo que é resultado de esforços dos cabos eleitorais com métodos, as vezes, duvidosos para que seu candidato seja eleito e ele, por sua vez, garanta o tão almejado cargo comissionado, acompanhado também da elevação de seu saldo bancário. Um “adeus” aos empregos temporários e salário mínimo.
Ao longo de mais de 10 anos de funcionalismo público pude presenciar e ouvir muitas coisas que me deixam indignada e desacreditada da política, em todos os escalões das esferas do governo. Diariamente convivo com esses “Fardos Comissionados” que quase sempre não tem pontualidade nem assiduidade ao trabalho, não precisam produzir para garantir seu pagamento no final do mês, e não precisa necessariamente, ser competente para assumir o cargo que lhe foi dado.
Vejam algumas das artimanhas que eles usam: chegam atrasados às repartições públicas e saem cedo; deixam as bolsas ou seus pertences no local de trabalho para representar sua pessoa e desaparecem; outros usam as repartições como um ponto de vendas de roupas, bijouterias, etc, como se o que eles ganhassem fosse míseros tostões; já outros, claro, nem por lá aparecem, mas no final do mês tem seu dinheiro garantido, (que não é pouco)!
Falta de gestão geral! O rumo da nossa política já está desvirtuado há tempos! Nossos representantes buscam se eleger pensando apenas neles, nos altos salários e vantagens que vêm acopladas ao cargo. Os políticos garantem os deles, e dos seus. A atual legislatura do senado ainda apresenta um alto número de familiares assumindo cargos no poder público brasileiro. Falta muita coisa a ser feita para mudar esse quadro. Enquanto isso, eles garantem os “Fardos Comissionados”. Tudo está errado, desde a sua raiz. Não existe preocupação com o povo, e sim interesses próprios. A gestão sabe dessas arbitrariedades, mas como apontar a si mesmo!? Se alguns denunciam, com raras exceções, infelizmente, é por outros interesses.
Contudo vale salientar que são muitos os casos que se enquadram nesse vergonhoso perfil, mas nem todos. Existem pessoas que assumem tais cargos que nem se comparam a esses fardos que envergonham os órgãos públicos de nosso país. Do outro lado da moeda convivo com pessoas que assumem funções importantes e que são altamente profissionais, dedicadas quase em tempo integral para ver as coisas acontecerem nos setores que se tornam muitas vezes, sua segunda casa. Mas, infelizmente o poder público não é ocupado apenas por pessoas capacitadas e conscientes da importância de seu trabalho para a comunidade. Existem aqueles que pensam apenas no beneficio próprio e financeiro.
Mesmo com a presença dessas pessoas capacitadas, ainda assim está difícil acreditar na nossa política, e o prior, conviver com essa realidade sem poder fazer nada. Nós temos poder para elegê-los, mas para ir contra as falcatruas, é quase uma missão impossível!
A próxima eleição está chegando e muitos já se articulam, jogam tudo no ventilador, para nessa reta final mostrar um lado que durante quatro anos ninguém viu – apresentação de projetos. As parcerias começam a ser feitas, nomes já começam a surgir como possíveis candidatos às reeleições ou novos estreantes, que cá pra nós, nem propostas tem, mas querem como seus antecedentes e mestres, garantir seus salários por uns anos, e para isso, eles precisam de auxiliares – os já tão mencionadas “Fardos Comissionados”...e a história continua...
Ao longo de mais de 10 anos de funcionalismo público pude presenciar e ouvir muitas coisas que me deixam indignada e desacreditada da política, em todos os escalões das esferas do governo. Diariamente convivo com esses “Fardos Comissionados” que quase sempre não tem pontualidade nem assiduidade ao trabalho, não precisam produzir para garantir seu pagamento no final do mês, e não precisa necessariamente, ser competente para assumir o cargo que lhe foi dado.
Vejam algumas das artimanhas que eles usam: chegam atrasados às repartições públicas e saem cedo; deixam as bolsas ou seus pertences no local de trabalho para representar sua pessoa e desaparecem; outros usam as repartições como um ponto de vendas de roupas, bijouterias, etc, como se o que eles ganhassem fosse míseros tostões; já outros, claro, nem por lá aparecem, mas no final do mês tem seu dinheiro garantido, (que não é pouco)!
Falta de gestão geral! O rumo da nossa política já está desvirtuado há tempos! Nossos representantes buscam se eleger pensando apenas neles, nos altos salários e vantagens que vêm acopladas ao cargo. Os políticos garantem os deles, e dos seus. A atual legislatura do senado ainda apresenta um alto número de familiares assumindo cargos no poder público brasileiro. Falta muita coisa a ser feita para mudar esse quadro. Enquanto isso, eles garantem os “Fardos Comissionados”. Tudo está errado, desde a sua raiz. Não existe preocupação com o povo, e sim interesses próprios. A gestão sabe dessas arbitrariedades, mas como apontar a si mesmo!? Se alguns denunciam, com raras exceções, infelizmente, é por outros interesses.
Contudo vale salientar que são muitos os casos que se enquadram nesse vergonhoso perfil, mas nem todos. Existem pessoas que assumem tais cargos que nem se comparam a esses fardos que envergonham os órgãos públicos de nosso país. Do outro lado da moeda convivo com pessoas que assumem funções importantes e que são altamente profissionais, dedicadas quase em tempo integral para ver as coisas acontecerem nos setores que se tornam muitas vezes, sua segunda casa. Mas, infelizmente o poder público não é ocupado apenas por pessoas capacitadas e conscientes da importância de seu trabalho para a comunidade. Existem aqueles que pensam apenas no beneficio próprio e financeiro.
Mesmo com a presença dessas pessoas capacitadas, ainda assim está difícil acreditar na nossa política, e o prior, conviver com essa realidade sem poder fazer nada. Nós temos poder para elegê-los, mas para ir contra as falcatruas, é quase uma missão impossível!
A próxima eleição está chegando e muitos já se articulam, jogam tudo no ventilador, para nessa reta final mostrar um lado que durante quatro anos ninguém viu – apresentação de projetos. As parcerias começam a ser feitas, nomes já começam a surgir como possíveis candidatos às reeleições ou novos estreantes, que cá pra nós, nem propostas tem, mas querem como seus antecedentes e mestres, garantir seus salários por uns anos, e para isso, eles precisam de auxiliares – os já tão mencionadas “Fardos Comissionados”...e a história continua...
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