A TIM Celular tem até maio para melhorar o serviço prestado aos potiguares. A habilitação de novas linhas será suspensa mais uma vez, caso a operadora não solucione os problemas na rede do estado. O prazo para corrigir as falhas no serviço terminou no dia 30 de dezembro, mas a Justiça Federal do Rio Grande do Norte decidiu prorrogá-lo por mais quatro meses, a pedido dos Ministérios Públicos Federal e Estadual. A operadora, entretanto, alega que cumpriu o plano de expansão e corrigiu as falhas identificadas.
Mas a polêmica envolvendo a operadora no RN se estende desde janeiro de 2011, quando a Justiça Federal do Rio Grande do Norte a proibiu de comercializar novas assinaturas, habilitar novas linhas ou fazer portabilidade de acesso de outras operadoras. A proibição perduraria até a empresa comprovar o perfeito funcionamento dos equipamentos necessários para atender às demandas dos consumidores no RN. Meses depois, a direção da operadora apresentou um plano de expansão para o estado.
Questionada sobre o impasse, a TIM reagiu sinalizando novos investimentos no estado. "Aplicamos R$ 30 milhões em 2011. Mais de 1,3 mil novos equipamentos de transmissão foram instalados, aumentando a planta da operadora no Estado em 60%. A companhia seguirá investindo. Para o triênio 2011-2013 está programado montante de R$ 93 milhões em infraestrutura, que beneficiará diretamente os usuários potiguares", informou, através da assessoria de imprensa.
A resposta parece não ter convencido o MP. Segundo os Ministérios Públicos Estadual e Federal, a qualidade do serviço prestado no RN ainda está aquém do ideal. O Ministério Público quer que a TIM amplie a rede nos municípios que ainda apresentam problemas, "especialmente naqueles em que as metas de instalação de rádios já foram alcançadas". A Justiça Federal do RN voltará a se pronunciar ao final dos quatro meses.
Questionada sobre o impasse, a TIM reagiu sinalizando novos investimentos no estado. "Aplicamos R$ 30 milhões em 2011. Mais de 1,3 mil novos equipamentos de transmissão foram instalados, aumentando a planta da operadora no Estado em 60%. A companhia seguirá investindo. Para o triênio 2011-2013 está programado montante de R$ 93 milhões em infraestrutura, que beneficiará diretamente os usuários potiguares", informou, através da assessoria de imprensa.
A resposta parece não ter convencido o MP. Segundo os Ministérios Públicos Estadual e Federal, a qualidade do serviço prestado no RN ainda está aquém do ideal. O Ministério Público quer que a TIM amplie a rede nos municípios que ainda apresentam problemas, "especialmente naqueles em que as metas de instalação de rádios já foram alcançadas". A Justiça Federal do RN voltará a se pronunciar ao final dos quatro meses.
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