Um novo aporte de recursos poderá dar fôlego à saúde financeira do maior hospital do Estado, o Walfredo Gurgel, e minimizar o histórico crônico de superlotação - com ambulâncias "presas" no pátio, devido à falta de leitos. A ajuda vem atraves do programa SOS Emergência, do Ministério da Saúde, garantirá R$ 3 milhões para aquisição e renovação de equipamentos e mobílias, além de repasse mensal de R$ 300 mil para custeio e a tabela dos serviços prestados ao SUS será dobrada. A ampliação de leitos de retaguarda - que implica na contratação na rede privada de até 100 novos leitos, sendo 25 de UTI, regulados pela central do Walfredo Gurgel - representa um incremento mensal de R$ 1,5 milhões.
O Hospital Walfredo Gurgel custa, por mês, R$ 10 milhões. Deste total, cerca de R$ 6 milhões equivalem a folha de pessoal e o restante é destinado para demais despesas referentes ao custeio, manutenção e abastecimento de medicamentos, material cirúrgico e de limpeza. Os recursos são oriundos do Ministério da Saúde, R$ 1,2 milhão referente a produção (por serviços/procedimentos prestados) e cerca de R$ 8,8 milhões, em recursos próprios da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), cujo orçamento não sofreu aumento no último ano.
Com a entrada no SOS Emergência, o custeio por parte do Ministério da Saúde dobrará, com a destinação de R$ 1,5 milhão por mês, já a partir de fevereiro, para a contratação dos leitos de retaguarda.
O HWG dispõe de 276 leitos, sendo 40 de terapia intensiva (UTI), além de 80 macas. A Sesap não tem leitos contratados em hospitais particulares atualmente. "Já iniciamos entendimento com alguns hospitais e deveremos reforçar agora, como o Natal Hospital Center, que dispõe de maior número", observa o secretário Domício Arruda.
O Hospital Walfredo Gurgel custa, por mês, R$ 10 milhões. Deste total, cerca de R$ 6 milhões equivalem a folha de pessoal e o restante é destinado para demais despesas referentes ao custeio, manutenção e abastecimento de medicamentos, material cirúrgico e de limpeza. Os recursos são oriundos do Ministério da Saúde, R$ 1,2 milhão referente a produção (por serviços/procedimentos prestados) e cerca de R$ 8,8 milhões, em recursos próprios da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), cujo orçamento não sofreu aumento no último ano.
Com a entrada no SOS Emergência, o custeio por parte do Ministério da Saúde dobrará, com a destinação de R$ 1,5 milhão por mês, já a partir de fevereiro, para a contratação dos leitos de retaguarda.
O HWG dispõe de 276 leitos, sendo 40 de terapia intensiva (UTI), além de 80 macas. A Sesap não tem leitos contratados em hospitais particulares atualmente. "Já iniciamos entendimento com alguns hospitais e deveremos reforçar agora, como o Natal Hospital Center, que dispõe de maior número", observa o secretário Domício Arruda.
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