A Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, pediu apoio de seu escritório para uma estratégia que assegure a proteção de jornalistas. “Mapear um plano de ação da ONU sobre segurança de jornalistas e acabar com a impunidade dos perpetradores de violações contra eles é essencial”, avalia.
De acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas, 44 profissionais foram assassinados no mundo em 2010. No ano anterior foram 73 – sendo 29 num único incidente nas Filipinas. Em uma década, foram mais de 500 mortos, em geral, durante coberturas em seu próprio país, mostrou a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em setembro. A profissão é uma das mais arriscadas do mundo.
Para Pillay, não há dúvidas sobre o trabalho dos jornalistas. “Reportam violações de direitos humanos e má governança, dão voz às vítimas e aos oprimidos e contribuem para a sensibilização em questões sobre direitos humanos.” Para saber mais sobre o Programa Internacional para o Desenvolvimento da Comunicação, que abrange a estratégia de proteção dos profissionais(para saber mais - clique aqui.)
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