A Corte julgou que diante da renúncia de Roriz, que colocou a mulher dele como candidata ao governo do Distrito Federal, o recurso não teria mais sentido. Os ministros declararam ainda que o reconhecimento da repercussão da matéria fica mantido, valendo para qualquer outro recurso sobre a constitucionalidade da lei.
A ação contra Roriz foi motivada porque o ex-governador renunciou ao mandato de senador em 2007 para fugir de um processo que poderia cassar o mandato dele. Roriz tentou reverter a decisão no STF, mas o julgamento terminou empatado, deixando a candidatura dele no limbo. Em seu lugar, o ex-governador indicou Weslian Roriz para cabeça de chapa da coligação "Esperança Renovada".
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